Para iniciar o desenvolvimento em PHP, crie um arquivo de texto simples com uma extensão de arquivo “.php” e abra no editor de sua escolha:
- NotePad++: Free, Leve, Essencial, fácil de aprender.
- Sublime Text 2: Free, Leve, Essencial, fácil de aprender, muito prático e usado por front-end.
- Dreamweaver: Pago, tem muitas funcionalidades para front-end e back-end.
- NetBeans: IDE, Pesado, ideal para projetos grandes, ideal para programadores.
- VIM: Free, leve, curva de aprendizado maior, porém é super prático.
Este arquivo PHP pode incluir qualquer HTML, bem como o código de script PHP. Comece digitando os seguintes elementos HTML padrão no documento.
//HTML 5 <!DOCTYPE html> <html lang="pt-BR"> <head> <meta charset="UTF-8"> <title>Meu Primeiro Arquivo PHP</title> </head> <body> </body> </html>
Incorporação PHP
O código PHP pode ser incorporado em qualquer lugar em um documento web em uma das quatro maneiras diferentes. A notação padrão é para delimitar o código “<?php” e “?>“. Isso é chamado de um bloco de código PHP, ou apenas um bloco PHP.
Dentro de um bloco PHP está os procedimentos ou scripts a serem interpretados, e fora do bloco volta ao modo HTML. No bloco do PHP tudo vai ser analisado (executado) pelo “[tooltip tip=”ou motor”]engine[/tooltip] do PHP”, enquanto que no restante, tudo será enviado para a página web gerada, em HTML, sem qualquer execução.
A segunda notação para criar um bloco PHP é uma versão curta do primeiro, onde a parte “php” é deixado de fora. Embora esta notação seja mais curta, só use ela em casos que o código PHP precise ser portátil. Porém, pode ocorrer que o suporte para esse formato de delimitador pode estar desativado no arquivo de configuração php.ini[tooltip tip=”php.ini é um arquivo de onde está as configurações do PHP”](?)[/tooltip].
<!DOCTYPE html> <html lang="pt-BR"> <head> <meta charset="UTF-8"> <title>Exemplo PHP</title> </head> <body> <? //Código aqui ?> </body> </html>
Uma terceira alternativa é inserir o código PHP dentro de um script nos elemento do HTML, com o atributo “language” definido como “php”. Esta alternativa está sempre disponível, mas raramente utilizada.
<!DOCTYPE html> <html lang="pt-BR"> <head> <meta charset="UTF-8"> <title>Exemplo PHP</title> <script language="php"> //Código aqui </script> </head> <body> </body> </html>
O estilo que você pode encontrar é quando o script é incorporado entre as tags [tooltip tip=”APS é uma linguagem de programação concorrente do PHP.”]ASP(?)[/tooltip]. Este estilo é desabilitado por padrão, mas pode ser ativado a partir do arquivo de configuração do PHP.
<!DOCTYPE html> <html lang="pt-BR"> <head> <meta charset="UTF-8"> <title>Exemplo PHP</title> </head> <body> <% //Código aqui %> </body> </html>
A última tag de fechamento em um arquivo de script, pode ser omitida se o arquivo termina em modo PHP.
<?php … ?> Usar quando o arquivo .php estiver por tags HTML
<?php //código PHP somente, não é preciso fechar
Produzir texto
A impressão de texto em PHP é feito pelo comando “echo” ou “print” seguido pela saída de digitação. Cada instrução deve terminar com um ponto e vírgula (;), para separá-lo de outras declarações. O ponto e vírgula para a última declaração em um bloco PHP é opcional.
<?php echo "Olá Mundo";//final com ; print "Olá mundo" //final sem ; - Recomendo que sempre feche com ; ?>
A saída também pode ser gerada usando o “<?=” delimitador aberto. A partir do PHP 5.4, esta sintaxe é válida, mesmo que o modo delimitador curto do PHP esteja desativado.
<!DOCTYPE html> <html lang="pt-BR"> <head> <meta charset="UTF-8"> <title>Exemplo PHP</title> </head> <body> <?= "Olá Mundo"?> <? echo "Olá Mundo"?> </body> </html>
Tenha em mente que a saída de texto só será visível na página web se ele está localizado dentro dos elementos HTML da página.
<!DOCTYPE html> <html lang="pt-BR"> <head> <meta charset="UTF-8"> <title>Exemplo PHP</title> </head> <body> <html> <?php echo "Olá Mundo"; ?> </body> </html>
Instalando um servidor web local
Para visualizar o código PHP em um navegador o código primeiro tem que ser analisado em um servidor web com o módulo PHP instalado.
Uma maneira fácil de configurar um ambiente de PHP é fazer o download e instalar uma distribuição de algum servidor popular Apache chamado XAMPP (https://www.apachefriends.org/pt_br/index.html), que é um pacote com Apache, PHP, Perl e MySQL. Isso permitirá que você experimente o PHP em seu próprio computador.
Depois de instalar o servidor web local escreva no seu navegador o endereço “http://localhost” para se certificar de que o servidor está funcionando em seu computador. Ele deve exibir o arquivo index.php[tooltip tip=”index.html ou index.php é o padrão para páginas iniciais”](?)[/tooltip], que por padrão está localizada em “C:\xampp\htdocs\index.php” em uma máquina Windows. O “htdocs” ou “www” é a pasta que o servidor web Apache usa para “hospedar” os arquivos.
Procure o arquivo usando o caminho “http://localhost/ArquivoQueVoceCriou.php” para poder executá-lo. Veja os resultados
Olá, mundo!
Continuando de antes, o documento php “Olá Mundo” deve ser semelhante a este:
<!DOCTYPE html> <html lang="pt-BR"> <head> <meta charset="UTF-8"> <title>Exemplo PHP</title> </head> <body> <html> <?php echo "Olá Mundo"; ?> </body> </html>
Lembrando que para visualizar este arquivo PHP, é necessário salvá-lo na pasta “c:\xampp\htdocs” do servidor web (o diretório raiz do servidor), com um nome como “olaMundo.php”. Em seguida, aponte o navegador para o seu caminho, o que é “http://localhost/olaMundo.php ” para um servidor web local.
Quando é feita uma solicitação de uma página web PHP, o script é analisado no servidor e é enviado para o navegador somente o HTML. O código-fonte do site não é visto, ele irá mostrar nada do código do lado do cliente, a saída é sempre em HTML.
Interpretar e retornar
PHP é uma linguagem interpretada, e não uma [tooltip tip=”JAVA é um bom exemplo de linguague que precisa ser compilada”]linguagem compilada(?)[/tooltip]. Cada vez que um visitante chega a um site PHP a engine do PHP analisa e interpreta o código pra logo em seguida retornar o HTML, que é então enviado para o visitante. A principal vantagem é que o código pode ser alterado facilmente, sem ter que recompilar e reimplantar o site. A principal desvantagem é que interpretar o código em tempo de execução requer mais recursos do servidor.
Para um pequeno site, a falta de recursos do servidor raramente é um problema. O tempo que leva para interpretar o script PHP também é minúsculo em comparação com outros grandes sites, com o tempo é necessário mais potência no servidor para execução e consultas de banco de dados. No entanto, para uma grande aplicação web com muito tráfego, a carga do servidor de compilação de arquivos PHP é maior e significativo, pois afeta diretamente no tempo que o site leva para aparecer na tela do usuário.
Comentários
Os comentários são usados para inserir notas no código e não tem nenhum efeito sobre a análise do script. PHP tem as duas notações padrão, para uma única linha (“//”) e multi-linha (/* */) de comentários. O comentário notação tipo Perl (#) também pode ser usado para fazer comentários de uma linha.
<!DOCTYPE html> <html lang="pt-BR"> <head> <meta charset="UTF-8"> <title>Exemplo PHP</title> </head> <body> <html> <?php // -Linha única comentário # - Linha única comentário /* multi-linha comentário */ ?> </body> </html>
Como em HTML, caracteres em branco, como espaços, tabulações e comentários são geralmente ignorados pelo mecanismo PHP. Isto permite muita liberdade em como formatar seu código. Obviamente é sempre bom obedescer certos padrões, a comunidade criou um guia de estilo para codificar em PHP, você pode acessar em http://br.phptherightway.com/
Bom, essa foi a primeira parte, muito em breve postarei mais.
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Não Existe pergunta boba!